Olá, aqui compartilho alguns artigos relacionados com infraestrutura urbana.
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A inauguração de uma obra é sempre um momento de celebração — o resultado visível de muito planejamento, técnica e dedicação. Para a Roda D’Água Consultoria, ver uma obra de infraestrutura ser concluída é mais do que encerrar um ciclo: é testemunhar o início de uma nova etapa de desenvolvimento para a comunidade atendida.
Cada projeto entregue representa um compromisso cumprido com a eficiência, a sustentabilidade e o bem-estar coletivo. Desde o estudo de viabilidade até a execução final, nossa equipe atua de forma integrada, garantindo que cada detalhe técnico se traduza em benefícios reais para a população.
Por trás de cada obra inaugurada existe uma sequência de etapas cuidadosamente planejadas: diagnóstico, projeto, licenciamento, orçamento, fiscalização e gestão. A Roda D’Água acompanha todo esse processo com foco na qualidade técnica, no cumprimento de prazos e na otimização de recursos públicos e privados. Essa visão global permite que os resultados sejam sustentáveis e duradouros, promovendo o uso inteligente da infraestrutura urbana.
Uma nova rede de abastecimento, um sistema de drenagem eficiente ou uma estação de tratamento concluída são conquistas que vão além da engenharia. Elas transformam realidades: ampliam o acesso a serviços essenciais, reduzem riscos ambientais e impulsionam o desenvolvimento econômico regional.
Cada obra inaugurada é também um reflexo do compromisso da Roda D’Água em projetar com propósito, buscando soluções que gerem impacto social positivo e fortaleçam o crescimento sustentável das cidades.
A Roda D’Água Consultoria acredita que a verdadeira engenharia é aquela que é adapatada ao contexto. Por isso, nossos projetos são orientados por princípios técnicos, econômicos, de uso racional de recursos naturais e de responsabilidade socioambiental. A inovação e o cuidado com o meio ambiente estão presentes em todas as fases do trabalho — do projeto à operação.
Cada obra inaugurada é um marco de conquista compartilhada entre poder público, comunidade e equipe técnica. Para a Roda D’Água Consultoria, é também um lembrete do propósito que nos move: transformar planejamento em infraestrutura, engenharia e qualidade de vida.
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O acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é essencial para a saúde pública e para o desenvolvimento sustentável de qualquer município. Para a Roda D’Água Consultoria, garantir serviços de saneamento eficientes vai além de cumprir uma obrigação legal: é promover qualidade de vida, prevenir doenças e fortalecer a economia local.
Atender adequadamente seu município com água e esgoto significa investir em infraestrutura estratégica, planejada e executada com responsabilidade, garantindo que cada ação tenha impacto real e duradouro para a população.
Um sistema de abastecimento de água confiável e um esgotamento sanitário eficiente oferecem benefícios diretos e indiretos, como:
Investir em saneamento vai além da infraestrutura: é um passo decisivo para a sustentabilidade e o progresso social. Municípios que priorizam água e esgoto colhem resultados duradouros:
Para que o saneamento seja realmente efetivo, é fundamental considerar planejamento, tecnologia e gestão adequada. Entre as ações essenciais estão:
Garantir água potável e esgoto tratado é um investimento na saúde, no bem-estar e no futuro do município. Cada ação planejada, cada projeto executado com eficiência e responsabilidade, contribui para cidades mais saudáveis e sustentáveis.
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A boa gestão pública exige atenção em cada etapa das obras municipais. Prefeituras comprometidas com a qualidade de serviços e a correta aplicação de recursos públicos sabem que a fiscalização eficiente não é apenas uma obrigação legal, mas um instrumento estratégico para garantir que os investimentos resultem em benefícios reais para a população.
Fiscalizar uma obra vai além de acompanhar cronogramas e planilhas. Inclui verificar a qualidade dos materiais, o cumprimento das normas técnicas e a transparência em cada gasto. Uma obra bem fiscalizada significa menos retrabalho, menos desperdício e maior confiança da população na administração municipal.
Entre as principais legislações que norteiam a fiscalização de obras no país, podemos destacar:
Prefeituras que investem em controle rigoroso de obras garantem que os recursos públicos cumpram seu papel: transformar planos em soluções concretas para a população, promovendo cidades mais seguras, eficientes e sustentáveis.
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O sistema de esgotamento sanitário é um dos componentes mais essenciais da infraestrutura urbana moderna, desempenhando um papel fundamental na saúde pública, na preservação ambiental e na qualidade de vida da população. Sua função vai muito além do simples transporte de esgoto: envolve planejamento, engenharia, operação e manutenção de redes complexas que atendem às cidades.
Um sistema de esgotamento sanitário urbano é composto por diversos elementos interligados:
O saneamento básico impacta diretamente no desenvolvimento urbano de várias maneiras:
O desenvolvimento de um sistema de esgotamento sanitário eficiente enfrenta desafios como expansão urbana desordenada, falta de recursos e manutenção deficiente. Soluções modernas incluem:
O sistema de esgotamento sanitário é um dos pilares da infraestrutura urbana moderna. Seu planejamento, operação e manutenção adequados não apenas protegem a saúde da população, mas também garantem a sustentabilidade ambiental e a valorização das cidades. Investir em saneamento é investir no futuro urbano, criando cidades mais seguras, limpas e resilientes.
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O sistema de abastecimento de água é uma das bases essenciais para o desenvolvimento urbano e a qualidade de vida nas cidades. Ele engloba um conjunto de obras e tecnologias destinadas a captar, tratar, armazenar e distribuir água potável para residências, comércios, indústrias e espaços públicos, garantindo saúde e bem-estar à população.
Um sistema eficiente de abastecimento de água municipal envolve diversas etapas e estruturas:
Municípios enfrentam desafios crescentes, como crescimento populacional, escassez hídrica e degradação de mananciais. Por isso, novas soluções tecnológicas são adotadas:
O sistema de abastecimento de água é mais do que infraestrutura física: é um componente estratégico para a saúde, o desenvolvimento e a sustentabilidade dos municípios. Investir em planejamento, manutenção e modernização desses sistemas garante qualidade de vida para a população e fortalece a capacidade de crescimento das cidades de forma sustentável.
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As cidades enfrentam desafios crescentes, como enchentes, ilhas de calor e poluição do ar. Para lidar com esses problemas, prefeituras e gestores urbanos têm buscado alternativas que vão além das soluções tradicionais. As Soluções Baseadas na Natureza (SbN) surgem como estratégias que utilizam processos naturais para melhorar a qualidade de vida, a resiliência ambiental e a saúde da população.
SbN são ações que conservam, restauram ou imitam ecossistemas naturais para atender necessidades humanas. Exemplos incluem:
Implementar SbN significa investir em soluções que geram múltiplos benefícios:
Prefeituras podem integrar SbN ao planejamento urbano por meio de:
Investir em Soluções Baseadas na Natureza não é apenas ambiental: é estratégico. Cada parque, jardim ou corredor verde implementado contribui para cidades mais resilientes, saudáveis e agradáveis para todos.
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O crescimento acelerado das cidades trouxe inúmeros desafios para a gestão de recursos hídricos. Entre eles, o manejo de águas pluviais urbanas tornou-se essencial para prevenir enchentes, erosão e poluição, garantindo a qualidade de vida nas áreas urbanas.
Águas pluviais são as águas provenientes da chuva. Em áreas urbanas, devido à predominância de superfícies impermeáveis — como ruas, calçadas e telhados —, a água da chuva não infiltra no solo naturalmente. Isso aumenta o volume e a velocidade do escoamento, contribuindo para enchentes e carregando poluentes para rios e lagos.
O manejo adequado das águas pluviais pode mitigar uma série de impactos ambientais e sociais, como:
O manejo de águas pluviais urbanas deve combinar infraestrutura, planejamento urbano e soluções baseadas na natureza. Algumas estratégias eficazes incluem:
Um sistema eficiente de manejo de águas pluviais oferece múltiplos benefícios:
O manejo de águas pluviais urbanas é essencial para a sustentabilidade das cidades. Investir em soluções integradas transforma a água da chuva em um recurso valioso, prevenindo problemas graves e promovendo qualidade de vida.
Trajetória da política habitacional brasileira e seus impactos para a população de baixa renda.
Extraído da Tese de Impacto Social em Habitação, Artemisia 2021
Historicamente, as políticas públicas habitacionais no Brasil focaram na construção e financiamento de novas unidades habitacionais. Entretanto, grande parte dessas iniciativas acabou atendendo principalmente classes de renda média, mesmo quando o objetivo inicial era apoiar famílias de baixa renda.
Apesar de avanços na legislação e na implementação de programas habitacionais, persistem desafios como:
Garantir habitação adequada é mais do que construir casas: é promover inclusão social, melhorar a qualidade de vida e assegurar direitos fundamentais. A integração entre programas habitacionais, saneamento e infraestrutura urbana é essencial para cidades mais justas e sustentáveis.
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Diversas áreas com alta densidade populacional, especialmente favelas, permanecem com infraestrutura a desejar e sem acesso adequado à água e ao esgoto. Por serem zonas espontâneas, essas áreas frequentemente ficam fora do alcance dos serviços públicos. Este artigo busca discutir fatores que influenciam o acesso a saneamento básico.
As comunidades podem ser iniciais, aceleradas, em crescimento ou consolidadas, com base em infraestrutura, legalidade fundiária, risco e moradia. A infraestrutura urbana envolve o acesso regular à água, esgoto, eletricidade, coleta de lixo, drenagem pluvial e iluminação pública. As intervenções variam de melhorias urbanísticas e de saneamento em áreas consolidáveis até reformas estruturais impactantes.
A ausência de redes de água e esgoto nessas áreas afeta diretamente a saúde, aumenta a vulnerabilidade a doenças e limita o desenvolvimento social e econômico. Além disso, a precariedade das moradias e a falta de traçado urbano regular dificultam a implementação de soluções tradicionais de saneamento.
A higienização das mãos é fundamental para evitar o contágio da doença. Mas, para grande parte da população brasileira, essa medida básica de higiene torna-se inviável diante do quadro de carência nos serviços de abastecimento de água. (Tese de Impacto Social em Habitação, Artemisia 2021)
Conclui-se que políticas intersetoriais, integrando saneamento, urbanização, regularização fundiária e educação, aliadas a tecnologias sustentáveis e descentralizadas, são essenciais para reduzir desigualdades e promover inclusão social e ambiental em favelas e assentamentos precários, fortalecendo um desenvolvimento urbano mais equitativo e sustentável.
Promover o ODS 6 em favelas não é apenas uma questão de infraestrutura; trata-se de garantir direitos básicos, reduzir desigualdades e melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas. Investir em saneamento nessas comunidades fortalece a saúde pública, protege o meio ambiente e contribui para um desenvolvimento urbano mais justo e sustentável.
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O acesso à água de qualidade e à infraestrutura de saneamento é essencial para a saúde e o bem-estar das comunidades. Para a Roda D’Água Consultoria, promover práticas de higiene, oferecer recursos adequados e melhorar o manejo da água, manejo de resíduos líquidos e sólidos é investir em resiliência comunitária.
O projeto propõe ações estratégicas para residências e sede comunitária, envolvendo a população e fortalecendo a participação social.
Dessa forma, o projeto contribui para aumentar as barreiras contra a transmissão de doenças de forma duradoura instalando equipamentos para tratamento e armazenamento residencial de água ao mesmo tempo que propõe medidas de enfrentamento ao novo corona vírus pela promoção da lavagem das mãos. A instalação de reservatórios residenciais permite maior segurança quanto ao uso de água, oferecendo menos risco relacionado com instabilidades no fornecimento de água enquanto a estação de tratamento garante uma maior segurança quanto às águas residuárias. Essas medidas aumentam a resiliência da população tanto em condições atuais como em situações futuras cotidianas ou adversas.
Mediante conversa e perguntas que evidenciam o papel das mulheres nas tarefas ligadas à água e a responsabilização dessas, é esperado um reconhecimento social e valorização das responsabilidades domésticas frequentemente femininas.
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Garantir água potável, esgotamento sanitário, energia elétrica, iluminação pública, gestão de águas pluvias e vias demobilidade para toda a população é um dos maiores desafios da gestão pública no Brasil. Entretanto, muitos municípios ainda deixam de executar obras essenciais por falta de recursos — ou, mais precisamente, por falta de acesso aos mecanismos de financiamento federal disponíveis.
Neste artigo, você vai entender como captar recursos federais e quais estratégias para ter sucesso nos pleitos para obras de infraestrutura .
As principais fontes de financiamento e apoio técnico vêm de órgãos e instituições como:
Para que um município tenha sucesso na captação de recursos, é importante seguir algumas etapas fundamentais:
Além dos repasses orçamentários, há outras vias de financiamento que podem ser combinadas aos recursos federais:
Esses mecanismos permitem ampliar o investimento e garantir sustentabilidade financeira aos serviços de infraestrutura urbana.
O saneamento básico é um direito assegurado pela Lei nº 11.445/2007, atualizada pelo Novo Marco Legal do Saneamento (Lei nº 14.026/2020). Essa legislação estabelece metas ambiciosas: até 2033, o Brasil deve atingir 99% da população com acesso à água potável e 90% com coleta e tratamento de esgoto. Para isso, o Governo Federal, por meio de ministérios, bancos públicos e agências de fomento, oferece diferentes modalidades de apoio financeiro a estados e municípios.
Captar recursos federais para obras de saneamento exige planejamento, técnica e persistência. Municípios que mantêm seus planos atualizados, estruturam bons projetos e acompanham as oportunidades federais têm mais acesso a investimentos e resultados concretos.
Mais do que construir redes e estações, captar recursos é investir em qualidade de vida, saúde pública e desenvolvimento sustentável para toda a comunidade.
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A reabilitação urbana é uma estratégia de gestão urbana que, por meio de ações múltiplas e coordenadas, visa valorizar as potencialidades sociais, econômicas e funcionais, melhorando a qualidade de vida da população residente ou usuária e mantendo a identidade do lugar. Isso deve ser feito de forma que todas as camadas da sociedade se beneficiem de uma operação financiada por recursos públicos.
Juntamente com o conceito de reabilitação, outras estratégias relacionadas a intervenções urbanas, como por exemplo, renovação urbana, revitalização urbana, requalificação urbana e conservação integrada também são utilizadas.
Essas iniciativas podem envolver substituição por um novo padrão urbano, trazer vida a uma área degradada e abandonada, dar melhores condições a uma área adaptadas às necessidades da vida contemporânea ou mesmo harmonizar prédios e sítios antigos com novos usos e funções.
O abandono dos centros urbanos é um exemplo de processo de transformação urbana que acarretou prejuízos de ordem histórico-cultural e econômicos para toda a sociedade: edifícios vazios e degradados, infraestrutura subutilizada, violência e ocupações irregulares.
Visando reabilitar áreas urbanas, há cerca de oitenta anos o Governo Federal realiza ações fundamentadas nas ações de preservação do patrimônio cultural, de habitação e de planejamento urbano.
São exemplos de programas e ações do governo o Programa Integrado de Reconstrução de Cidades Históricas – PCH, o Programa de Revitalização de Sítios Históricos – PRSH, o Programa Urbis, a Cooperação CAIXA – Governo Francês na área de reabilitação e habitação social, o Programa Monumenta, Programas Regionais de Desenvolvimento do Turismo – PRODETUR, PAC das Cidades Históricas e o Programa de Reabilitação Urbana.
Esperamos encontrar instrumentos úteis ao seu município para a espalhar cidades mais justas e democráticas.
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O escopo define o que será feito durante a realização do trabalho e, consequentemente, o que será feito durante a realização do produto. É um documento utilizado como base para decisões em todas as etapas, evitando desvios, retrabalhos e custos desnecessários.
Um escopo bem elaborado garante clareza entre as partes, seu detalhamento facilita a definição de responsabilidades e estabelecimento de critérios objetivos de aceitação das entregas.
É importante distinguir escopo do produto e escopo do projeto. Em essência, o escopo do produto é composto por características e funções que descrevem um produto, serviço ou resultado que o projeto entregará. Já o escopo do projeto traz a descrição de todo o trabalho que precisa ser realizado para que o projeto possa entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas pelo escopo de produto.
Um bom escopo é planejado, detalhado, verificado, controlado, gerenciado e por fim validado. A confecção da Estrutura Analítica do Projeto (EAP) é a técnica basilar para definição de escopos.
O planejamento do escopo consiste em desenvolver uma declaração escrita do escopo. O seu detalhamento subdivide os principais subprodutos do projeto em componentes menores manejáveis. Já a verificação é a formalização da aprovação do escopo do projeto enquanto o controle do mesmo consiste na analise de impactos de mudanças mediante analise para possível aprovação.
Por gerenciamento do escopo entende-se por procedimentos necessários para assegurar que mudanças e ações sobre o escopo sejam processadas de maneira integrada para o sucesso do projeto A validação significa a fiscalização das entregas, conforme especificações e formalização de sua aceitação.
Ao longo de todo projeto, deve-se atentar à prioridade de satisfazer o beneficiário por meio da entrega adiantada e contínua de valor.
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O estado presta serviços públicos por meio de instrumentos. Alguns desses são a elaboração e organização do orçamento federal. Os instrumentos podem oferecer recursos públicos que podem ser alcançados pela modalidade de repasse de recursos federais ou por outras categorias de financiamento.
A Constituição Federal , ao mesmo tempo que busca integrar o planejamento, o orçamento e a execução de políticas públicas, institui o Plano Plurianual – PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e a Lei Orçamentária Anual – LOA. Em termos gerais, o PPA retrata as ações de médio e longo prazo, a LOA discrimina as receitas e as despesas de um exercício financeiro e a LDO serve de ligação entre as duas.
O aporte de recursos nas políticas públicas depende tanto do volume de recursos quanto da fonte disponível, ou seja, é importante saber se os recursos são: a) originários do orçamento federal, dentro da dotação orçamentária do respectivo órgão, b) destinados via emenda parlamentar ou, ainda, c) se devem ser captados por intermédio de financiamentos.
De modo geral, os recursos que se originam no orçamento da União (orçamentários) não causam ônus adicional ao ente recebedor dos recursos (não onerosos), enquanto os recursos captados por intermédio de financiamentos, não se originam no orçamento (extraorçamentários) e têm um custo relacionado à operação de crédito efetuada (onerosos).
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Transferências constitucionais dividem receitas tributárias entre os entes federativos. São exemplos desse tipo de transferência: Fundo de Participação dos Municípios – FPM e Fundo de Participação dos Estados – FPE (incluso o DF).
Transferências legais são previstas em leis específicas, as quais determinam a forma de habilitação, transferência, aplicação dos recursos e como deverá ocorrer a respectiva prestação de contas. Decorrentes das transferências legais, encontram-se as transferências automáticas, as transferências fundo a fundo e as transferências diretas ao cidadão.
Transferências voluntárias constitui-se na entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da federação a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou dos destinados ao SUS. Possui os instrumentos convênios (editais de chamamento público) e contratos de repasse.
A cooperação centralizada é realizada a partir de acordos celebrados entre governos nacionais. Já a cooperação descentralizada é celebrada entre governos locais ou regionais. Outra forma de captação de recursos junto aos organismos internacionais pode ser realizada também por meio de financiamentos junto a bancos e fundos internacionais.